Guerra é coisa de “macho”: Do direito natural de disputar a fêmea num combate mortal ao direito moral, cultural ou humano não há muita diferença. Qualquer diminuição dos homens como machos é uma justificativa para a violência e guerra, para se tornarem guerreiros, o símbolo primitivo do homem macho na antiguidade, ou se tornarem militares fardados, na modernidade. Toda mulher sabe que sua segurança e a de outros está em risco por causa disso.
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As diferentes justificativas para a guerra
Dentro de suas reflexões sobre a relação entre segurança pública e guerra, o filósofo Jean Pierre enumera os diversos motivos alegados para que o conflito seja instaurado. Justificativas não faltam. No entanto, nem sempre o que está explícito no discurso oficial corresponde às causas reais pelas quais os sujeitos matam e morrem
Três exemplos de retórica e prática de guerra na segurança pública
A partir de comentários sobre a coluna anterior, o filósofo Jean Pierre questiona a dificuldade em pensar a segurança pública para além de uma concepção bélica.
ARTIGO: Retórica e prática da guerra na Segurança Pública
O filósofo Jean Pierre aborda o vínculo existente entre guerra e segurança pública, bem como as possibilidades de desmilitarização da sociedade. Trata-se de um paradoxo desejar uma Segurança Pública com um aparato de militar de guerra e, principalmente, com a utilização deste aparato cada vez mais no cotidiano da população
