Em um futuro não tão distante uma distopia familiar: o fim do SUS e a barbárie

O Brasil parece retornar a lembrança de 1953 – saúde pública enfraquecida, a negação das comunidades e dos vínculos, mas com a diferença de que somos agora pouco mais de 212 milhões de habitantes. Somos um país em que as taxas de desemprego e violência crescem infladas pelo descaso com a educação, a saúde e o entendimento que todo brasileiro é sujeito de direitos. O projeto político em que estamos inseridos sacrifica todos os dias milhares de vidas. O desmonte do SUS e suas repercussões só podem levar a um fim: a barbárie.